Solidariedade quer usar evento para ampliar alianças de Lula até a centro-direita

Paulinho volta a se aproximar de Lula e o PT após estremecimento da relação na semana retrasada. Durante evento com sindicalistas e o petista, o presidente do Solidariedade foi vaiado e xingado.

Folhapress Folhapress -
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. (Foto: Bruno Santos/Folhapress)

(FOLHAPRESS) – O Solidariedade quer usar seu evento de declaração de apoio a Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em 3 de maio, para ampliar o arco de alianças em torno do ex-presidente, incluindo até a centro-direita.

Segundo Paulinho da Força, presidente da sigla, confirmaram presença Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), Omar Aziz (PSD-AM), Renan Calheiros (MDB-AL) e Marcelo Ramos (PSD-AM). Convidados, ACM Neto (União Brasil-BA) e Cristovam Buarque (Cidadania-DF) ainda não responderam.

“Como tenho falado em campanha ampla, chamei várias personalidades do Brasil. Algumas já confirmaram presença, outras ainda não. A ideia é ampliar a aliança, se não for com partidos, com personalidades que queiram tirar o Jair Bolsonaro”, diz Paulinho, que também é presidente de honra da central Força Sindical.

O evento ganhou o nome “Com Solidariedade e Lula a gente muda o Brasil” e será realizado no chamado Palácio do Trabalhador, a sede da Força Sindical no bairro da Liberdade, no centro de São Paulo.

Paulinho reatou com Lula e o PT após estremecimento da relação na semana retrasada. Durante evento com sindicalistas e o petista, o presidente do Solidariedade foi vaiado e xingado.

Ele se aborreceu, entendendo que as vaias haviam sido encomendadas por dirigentes petistas e que Lula devia ter feito sua defesa publicamente.

Após acenos públicos e uma reunião presencial, as partes se reaproximaram.

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