Prédio abandonado da Câmara de Anápolis está a um passo de passar para as mãos da Prefeitura

Ideia, como antecipada anteriormente pelo prefeito Roberto Naves, é transformar o local no novo Centro Administrativo do município

Danilo Boaventura Danilo Boaventura -
Prédio abandonado da Câmara Municipal. (Foto: Reprodução)

Um estudo que, conforme o prefeito Roberto Naves, deu muito trabalho para ser concluído tornará possível a readequação do prédio abandonado da Câmara Municipal para transformá-lo no novo Centro Administrativo da Prefeitura.

Com a publicação do projeto, a expectativa é de que em até 30 dias uma empresa seja selecionada para tocar a obra.

Somente após essa etapa será possível saber o valor do investimento para as readequações.

Atualmente, a Prefeitura de Anápolis aluga diversos prédios e salas para abrigar secretarias e repartições diversas da administração municipal.

A longo prazo, a expectativa é de que haja economia no custeio da máquina com dispensa desses aluguéis.

Gestão por OS

Por falar em Prefeitura de Anápolis, o repasse da gestão da UPA da Vila Esperança está mais próximo de acontecer.

O Instituto Nacional de Desenvolvimento Social e Humano (INDSH), de São Paulo, deve assumir a unidade.

A FUNEV, ligada à UniEVANGÉLICA, também participou da seleção e ficou em segundo lugar.

Experiência

Vale lembrar que, atualmente, a OS anapolina está à frente da gestão do HEANA e da UPA Pediátrica.

O hospital estadual de urgências passou a ter menos problemas depois que saiu das mãos da FASA.

Isso foi possível após o duro choque de gestão feito pela entidade protestante.

Apresentado

Inspirado no “Minha Casa, Minha Vida”, o Meu Lote, Minha História” é a primeira política pública habitacional da Prefeitura de Anápolis em mais de uma década.

O projeto, que pretende beneficiar quase 3 mil famílias, ainda precisará ser aprovado pela Câmara Municipal.

Virando lei, não poderá ser facilmente descontinuado por gestões futuras.

Nota 10

Para a UEG, que na próxima terça-feira (17) lançada a Coletânea Luso-Brasileira, fruto dos esforços entre a instituição goiana e a Universidade da Beira Interior, de Portugal.

No Brasil, o projeto contou com a liderança do professor Francisco Severo, de Luziânia. O tema central dos artigos são governança estratégica, clusters, redes de negócios e meio ambiente.

Nota Zero

Para a Balada Music, de Goiânia, por ignorar a legislação e se negar a vender meia entrada para o show do Gusttavo Lima, em setembro.

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