Em Anápolis, escritor lança livro que revela contribuições de Marechal Rondon

Autor Maurício Melo de Meneses participou do evento nesta terça-feira (20), na UniEVANGÉLICA

Bruna Ariadne Bruna Ariadne -
Cerimônia realizada para lançamento do livro de Mauricio Meneses (Foto: Divulgação)

O escritor e membro da Associação Educativa Evangélica, Maurício Melo de Meneses lançou seu novo livro “Rondon, o marechal da paz – A vida de um herói nacional contada por meio da Filatelia”, em uma cerimônia realizada na noite desta terça-feira (20), na UniEVANGÉLICA.

O evento ainda teve uma palestra do autor e também a premiação do concurso de redação sobre Rondon. No livro, ele apresenta uma forma diferente para apresentar os aspectos da vida do Marechal Rondon, período no quais realizou um trabalho que entrou para a história do Brasil.

Marechal Rondon (1865-1958) trabalhou na construção de telégrafos para conectar o estado do Mato Grosso com a capital do Brasil – na época, o Rio de Janeiro. Além de lutar em defesa dos povos indígenas e apoiar criação de uma reserva indígena, o Parque Nacional Indígena do Xingu.

Maurício Meneses, ao se mudar para o Mato Grosso, estado onde foram vividas as histórias de Rondon, conheceu sua esposa e, através de seu sogro que preside a Associação Amigos de Rondon, vivenciou mais a história do Marechal.

O livro demorou um pouco de mais de sete anos para ser escrito, sempre utilizando dos selos postais para ilustrar cada fragmento da vida do histórico personagem.

O autor lembra ainda que criou, a partir do livro, um projeto para incentivar alunos através da escrita e da história.

“Criei o “Projeto Escola”, que é um incentivo que as escolas façam cursos de redação com tema do Marechal Rondon e depois premie as melhores redações, e os livro produzido e vendido a preço de custo. E após essa dinâmica eu dou uma palestra e conto a vida, a obra e os valores de Rondon”, disse.

A decisão de usar a filatelia, o uso de selos postais, para contar a história no livro veio da paixão enquanto criança ainda de Mauricio Meneses quando recebeu o seu primeiro.

“Aos 13 anos ganhei um selo, que foi do primeiro homem a pisar na lua e que era um selo americano. E a partir dali me apaixonei pela filatelia, e assim já faço meu segundo livro que ilustro com selo.”, explicou.

Para o reitor da UniEVANGÉLICA, doutor Carlos Hassel Mendes, esse trabalho é importante ser contado para despertar sentimentos na sociedade.

“Do ponto de vista de despertar em cada um de nós esse sentimento de patriotismo, de pessoas que deram as suas vidas, seu conhecimento, as suas habilidades e técnicas profissionais para pacificar o nosso país continental como ele.” comentou Carlos Hassel.

 

 

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