Ministério Público revela acordo que influencer de Anápolis aceitou para não ser processada

Além do valor em dinheiro que terá de desembolsar, Larissa Barbosa também se comprometeu a se retratar publicamente e prestar serviços comunitários

Pedro Hara Pedro Hara -
Influencer Lari Rosa. (Foto: Reprodução/Instagram)

O Ministério Público de Goiás (MPGO) revelou nesta quarta-feira (21) o acordo que a influencer anapolina Larissa Barbosa aceitou para não processada.

Larissa se comprometeu a pagar R$ 10 mil à Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae),  por danos coletivos a pessoas do espectro autista e familiares.

Além da quantia desembolsada, a influencer prestará serviços à comunidade ou entidades públicas por 360h, sendo no mínimo 04h por semana. O local onde ela ficará ainda será definido pela Justiça.

Outra punição imposta a Larissa é uma retratação pública pelo story do Instagram desculpando-se com todos aqueles que se sentiram ofendidos em razão de sua publicação.

Relembre o caso:

Larissa Barbosa postou, em junho deste ano, no story do Instagram, um vídeo onde debochava de vagas destinadas às pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

“Agora tem vaga exclusiva para autista. O mundo está muito difícil. Quero saber quando que vai ter vaga para gordo estressado. Olha isso, gente”, disse na ocasião.

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