Professor da UEG denunciado por assédio diz que acusações vieram de alunas reprovadas

Em nota, defesa afirmou que alegações vieram de pessoas que tinham algum rancor contra ele

Gabriella Pinheiro Gabriella Pinheiro -
Universidade Estadual de Goiás (UEG), em Anápolis.
Universidade Estadual de Goiás (UEG), em Anápolis. (Foto: Reprodução)

Denunciado formalmente por quatro mulheres por assédio sexual e moral ocorridos na Universidade Estadual de Goiás (UEG), no Campus Henrique Santillo, em Anápolis, o professor efetivo da instituição, Antônio Carlos Severo Menezes, afirmou que as acusações são mentirosas e que vieram de pessoas que tinham algum rancor contra ele.

Em nota enviada à imprensa, a defesa do docente definiu as alegações como “vazias” e disse que partiram de pessoas que não foram aprovadas ou se sentiram prejudicadas nas matérias que cursaram com ele.

” […] Tão somente em alegações vazias de pessoas que possuem algum rancor contra o acusado, especialmente por não terem sido aprovadas ou terem se sentido prejudicadas nas matérias que cursaram com o professor enquanto eram alunas dele, o que se deu, evidentemente, por pura falta de capacidade delas”, diz.

A defesa ainda afirmou que as acusações visam apenas “macular a honra do acusado perante a opinião pública” e que os falsos acusadores estão sendo identificados e irão responder judicialmente pelas alegações.

Por fim, no documento, o profissional diz ter tomado ciência do grupo formado no WhatsApp – composto por 18 ex-graduandas e uma docente da UEG – e acusou as mulheres de se utilizarem da plataforma para fomentar mentiras.

“A defesa já tem ciência que todas as acusadoras possuem um grupo no aplicativo WhatsApp e lá debocham do professor e fomentam suas mentiras. Sobre esse grupo, as provas serão apresentada na Justiça e cada um dos participantes responderá na área cível e criminal pelo que vêm fazendo com a imagem do professor”, finalizou.

Leia a nota completa na íntegra:

A defesa nega veementemente as mentirosas acusações que estão sendo divulgadas na mídia, as quais visam exclusivamente macular a honra do acusado perante a opinião pública, tendo em vista que não estão lastreadas em provas, mas tão somente em alegações vazias de pessoas que possuem algum rancor contra o acusado, especialmente por não terem sido aprovadas ou terem se sentido prejudicadas nas matérias que cursaram com o professor enquanto eram alunas dele, o que se deu, evidentemente, por pura falta de capacidade delas.

A defesa informa que todos os falsos acusadores já estão sendo identificados e que tomará todas as medidas judiciais cabíveis, tanto na área cível, quanto na área criminal, contra cada um deles.

A defesa já tem ciência que todas as acusadoras possuem um grupo no aplicativo WhatsApp e lá debocham do professor e fomentam suas mentiras. Sobre esse grupo, as provas serão apresentadas na Justiça e cada um dos participantes responderá na área cível e criminal pelo que vêm fazendo com a imagem do professor.

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