Taxa de desemprego no Brasil fica praticamente estável a 7,9%

De acordo com o IBGE, o número de desempregados caiu para 8,5 milhões no intervalo de maio a julho

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Taxa de desemprego no Brasil fica praticamente estável a 7,9%
Homem recebe currículos na Barão de Itapetininga, no centro de São Paulo. (Foto: Mathilde Missioneiro/Folhapress)

STÉFANIE RIGAMONTI
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A taxa de desemprego no Brasil registrou leve recuo para 7,9% no trimestre encerrado em julho, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (31) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Na comparação com o mesmo período de 2022, o desemprego no país caiu 1,2 ponto percentual (de 9,1%).

O indicador ficou exatamente dentro da mediana das projeções levantadas pela Bloomberg, que apontava para uma taxa de desemprego de 7,9%. No trimestre anterior, o indicador marcou 8%.

De acordo com o IBGE, o número de desempregados caiu para 8,5 milhões no intervalo de maio a julho, ante 8,6 milhões de desocupados registrados no trimestre encerrado em junho – menos 573 mil pessoas desocupadas.

Esse foi o menor contingente de desocupados no Brasil desde o trimestre móvel terminado em junho de 2015, segundo o instituto.

Os números fazem parte da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), que levanta dados tanto de empregos com carteira assinada quanto de pessoas prestadoras de serviços e os trabalhos informais, conhecidos como bicos.

A população que é considerada desempregada pelas estatísticas oficiais abrange pessoas de 14 anos ou mais que estão sem ocupação e que seguem à procura de oportunidades. Quem não está buscando vagas, mesmo sem emprego, não faz parte desse contingente.

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