Em menos de 6 anos, Governo de Goiás já transformou 6 colégios de Anápolis em tempo integral

Para além do tempo extra em sala de aula, modalidade de ensino possui diversos outros diferenciais

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Fachada do CEPI Padre Trindade. (Foto: Cléver Marcello)

Contribuindo ainda mais para o desenvolvimento dos estudantes anapolinos, o Governo de Goiás investiu na educação e, em menos de seis anos, transformou seis colégios de Anápolis em tempo integral. 

A modalidade de ensino foi implementada no Estado ainda em 2006, inicialmente nas escolas de Ensino Fundamental, representando muito mais do que apenas ficar na escola o dia todo. 

Posteriormente, em 2013, a ampliação do tempo de permanência no colégio foi expandida, garantindo a oportunidade também para os estudantes do Ensino Médio. 

Atualmente, Anápolis conta com um total de oito Centros de Ensino em Período Integral (CEPI), sendo eles o Lions Melchior de Araújo, Padre Trindade, Doutor Genserico Gonzaga Jaime, Gomes de Souza Ramos, José Ludovico de Almeida, Doutor Mauá Cavalcante Sávio, Virginio Santillo e o CEPI Osvaldo Francisco Silva.  

Dentre eles, os dois primeiros estão na cidade há mais de seis anos, enquanto o restante foi implantado a partir de 2019, atendendo assim uma maior quantidade de alunos. 

Mas se engana quem pensa que o único diferencial é o tempo de ensino, que tem jornada diária de nove ou sete horas, dependendo do modelo adotado pela unidade. 

Isso porque os estudantes contam com três refeições, disciplinas optativas com base nos interesses de cada aluno, aulas de Preparação Pós Ensino Médio, preparação para o Enem, tutoria e atividades práticas em laboratórios de ciências, clubes juvenis e projetos de pesquisa.

As unidades em tempo integral ainda possuem outros diferenciais, como aulas de iniciação científica, acolhimento para alunos, pais e professores, estudo orientado, além do modelo de ensino apresentar melhores resultados no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), tido como principal indicador de qualidade da educação básica no Brasil.

A meta é de que até 2024, Goiás possa oferecer a modalidade em, no mínimo, 50% das escolas públicas. Com isso, ao menos 25% dos alunos da Educação Básica devem ser atendidos. 

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