Além de Gomide e Márcio, candidatos a vereador também são alvos do “gabinete do ódio”

Investidas incluem não apenas xingamentos, mas também perseguições mais diretas

Pedro Hara Pedro Hara -
Candidatos a vereador são alvos de operação do gabinete do ódio. (Foto: Reprodução)

Não são apenas os candidatos à Prefeitura de Anápolis, Antônio Gomide (PT) e Márcio Corrêa (PL), que estão na mira do chamado “gabinete do ódio”. Candidatos a vereador também denunciam que têm sido alvos frequentes da tropa digital, que atua para intimidar adversários políticos. Entre os perseguidos, está Léo de Anápolis.

Em entrevista à Rápidas, o candidato a vereador pelo NOVO revelou que os ataques começaram ainda antes do período eleitoral, especialmente após críticas direcionadas à gestão municipal e a alguns vereadores.

Léo relatou que as investidas incluem não apenas xingamentos, mas também perseguições mais diretas. Um dos perfis associados ao “gabinete do ódio” o intimidou por meio de mensagens privadas no Instagram e até enviou áudios.

Outro relato vem de uma candidata a vereadora, que preferiu não ser identificada. Ela afirmou à reportagem que passou a ser alvo de ataques coordenados depois de expor irregularidades na saúde pública.

Além dos dois, ativistas digitais também enfrentam ataques. No perfil de Léo, há uma captura de tela mostrando a atuação da tropa digital contra o “Fiscal do Prefeito”, personagem que ganhou notoriedade no Instagram por realizar sátiras com os políticos com mandato e problemas da cidade.

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