Mãe que esquartejou filho com a esposa se escondeu da Justiça em Anápolis
Antes de morrer, Rhuan também teve a genitália mutilada pelas duas criminosas. À Polícia Civil, elas disseram que o garotinho queria se tornar uma menina
Anápolis foi o primeiro destino da fuga de Rosana Auri e Kacyla Priscyla Santiago, o casal que na última sexta-feira (31) esquartejou e colocou o corpo de Rhuan Maycon da Silva Castro, de apenas nove anos, em uma mala, no Distrito Federal.
Cada uma delas tinha um filho e deixaram seus esposos, e a cidade de Rio Branco, após se conhecerem em uma igreja evangélica do Acre.
Vários mandados judiciais foram emitidos para caçar a guarda das crianças e deixá-las aos cuidados dos pais.
Na maior cidade do interior goiano, Rosana e Kacyla frequentaram uma seita estadunidense até serem descobertas pela família paterna de Rhuan.
Uma chácara de Aragoiânia, onde trabalharam como caseiras, foi o segundo esconderijo da dupla.
Elas ainda passariam pela capital até chegar em Samambaia, cidade satélite de Brasília, e cometer o crime que chocou todo o país.
Antes de morrer, Rhuan também teve a genitália mutilada pelas duas criminosas. À Polícia Civil, elas disseram que o garotinho queria se tornar uma menina.
Os rastros de Rosana e Kacyla foram descobertos pelo jornalista Yago Sales, do portal Metrópoles.