Mãe que esquartejou filho com a esposa se escondeu da Justiça em Anápolis

Antes de morrer, Rhuan também teve a genitália mutilada pelas duas criminosas. À Polícia Civil, elas disseram que o garotinho queria se tornar uma menina

Danilo Boaventura Danilo Boaventura -

Anápolis foi o primeiro destino da fuga de Rosana Auri e Kacyla Priscyla Santiago, o casal que na última sexta-feira (31) esquartejou e colocou o corpo de Rhuan Maycon da Silva Castro, de apenas nove anos, em uma mala, no Distrito Federal.

Cada uma delas tinha um filho e deixaram seus esposos, e a cidade de Rio Branco, após se conhecerem em uma igreja evangélica do Acre.

Vários mandados judiciais foram emitidos para caçar a guarda das crianças e deixá-las aos cuidados dos pais.

Na maior cidade do interior goiano, Rosana e Kacyla frequentaram uma seita estadunidense até serem descobertas pela família paterna de Rhuan.

Uma chácara de Aragoiânia, onde trabalharam como caseiras, foi o segundo esconderijo da dupla.

Elas ainda passariam pela capital até chegar em Samambaia, cidade satélite de Brasília, e cometer o crime que chocou todo o país.

Antes de morrer, Rhuan também teve a genitália mutilada pelas duas criminosas. À Polícia Civil, elas disseram que o garotinho queria se tornar uma menina.

Rhuan Maycon da Silva Castro (Foto: Arquivo Pessoal)

Os rastros de Rosana e Kacyla foram descobertos pelo jornalista Yago Sales, do portal Metrópoles.

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