Como pastores e padres se organizaram para ter missas e cultos presenciais
Foram três as estratégias dos líderes religiosos, que ainda não podem de dizer vitoriosos


A semana foi marcada pela votação unânime, em dois turnos, na Câmara Municipal para a chamada “essencialidade das atividades religiosas” em Anápolis.
No entanto, a lei que vai para a mesa do chefe do Executivo Municipal foi precedida de pressão pesada sobre políticos da cidade e de articulação nos bastidores entre pastores de alta tarimba e a Diocese local.
A recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que reforçou a prerrogativa dos estados e municípios sobre a vedação de reuniões presenciais nos templos, animou alguns mas na prática joga ainda mais incerteza sobre o tema.
É o que foi tratado no 6º episódio do 20 Minutos, o podcast semanal do Portal 6. Ouça: