Estas são as pessoas que não deveriam comer muitas cebolas

Há algumas condições médicas latentes que devem ser observadas

Anna Júlia Steckelberg Anna Júlia Steckelberg -
Estas são as pessoas que não deveriam comer muitas cebolas
Se você tiver mau hálito, esse é o primeiro alimento que você deve eliminar. (Foto: Robert Golebiewski/Pexels)

Ao lado do alho, a cebola é um dos itens indispensáveis na hora de preparar nossas refeições, não é mesmo? Isso porque o caule deixa um gostinho especial nos pratos e merece seu destaque. Bom, onde queremos chegar é que, por mais saborosa e única que seja, existem pessoas que não podem comer muitas cebolas e aqui você vai entender o porquê. Acompanhe! 

Basicamente, onde nossa afirmação vai te levar é que a cebola não deve ser ingerida em excesso por pessoas com condições médicas latentes. Isso acontece, porque, apesar de ser um produto natural, pelos seus efeitos no organismo pode ser contra-indicado para este grupo. Vamos conhecer algumas dessas condições…

Quem não deve comer muitas cebolas?

Primeiramente, se você tiver mau hálito, esse é o primeiro alimento que você deve eliminar. Enquanto isso, se você sofre de refluxo gastroesofágico ou tem episódios recorrentes de azia, a cebola pode acentuar os sintomas. Aliás, cebolas cruas acabam piorando mais ainda. 

Ok, saiba que não tiramos essas informações de além. Em resumo, segundo um estudo, em um grupo de pessoas, as chances de azia aumentaram consideravelmente quando receberam cebola crua em um hambúrguer em comparação com aqueles que comeram a mesma coisa, mas sem o vegetal.

Por outro lado, esse caule não é tão ruim assim. Logo, se você sofre com cólon irritável ou desconfortos gerais também pode se beneficiar com a restrição alimentar de cebola. Isso ocorre porque a cebola faz parte da comida com oligossacarídeos, dissacarídeos e monossacarídeos que são fermentados no corpo, principalmente no cólon.

Aviso: Este texto é de caráter meramente informativo e não tem a intenção de fornecer diagnósticos nem soluções para problemas médicos ou psicológicos. Em caso de dúvida, consulte um especialista antes de começar qualquer tipo de tratamento.

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