Ensaios fotográficos com animais podem chegar até R$ 500 em Goiânia

Tutores podem agora eternizar o momento ao lado do animal por meio de imagens

Gabriella Pinheiro Gabriella Pinheiro -
Lara Monteiro. (Foto: Arquivo Pessoal)

Paisagens, eventos, pessoas e lugares já são áreas bastante conhecidas e exploradas por profissionais e clientes no momento de tirar fotos. Porém, uma modalidade ‘animal’ vem apresentando uma tendência de crescimento pelos tutores de pet em Goiânia.

Agora, as ‘mamães e papais’ de cães ou gatos poderão pagar um ensaio fotográfico – indo a um estúdio ou na própria residência – e eternizar alguns momentos dos animais.

A fotógrafa Lara Monteiro, de 35 anos, é uma das pessoas que atua na área e realiza até o chamado ‘Book Cão’ – fotos profissionais de animais – para os interessados.

Ao Portal 6, ela conta que a ideia para ingressar no ramo das fotos com pet surgiu pelo apego que possui com a natureza e pela vontade em trabalhar com algo relacionado ao tema.

“Em 2012, eu criei um Instagram só com fotografia pet, separando com os outros trabalhos que tinha, e comecei a fazer algo mais referencial”, comentou.

Desde então, Lara tem investido na carreira por meio de cursos e algumas técnicaspara tomar conta de animais dos mais diferentes tipos.

“Eu sempre planejo o melhor do bem-estar dele e do meu. Tento deixar tudo mais a vontade, mas de uma maneira que eu consiga pegar as melhores fotos”, ressalta.

De acordo com ela, a demanda para o setor está em ‘alta’ no momento e que 10 fotos saem no valor de R$ 350.

“É uma área que cresce muito, mas muitas pessoas querem que os cachorros virem como se ele fosse um influenciador e querem que o cão vire uma realidade”, diz.

Para a proprietária da empresa Dh fotografia pet, Doreen Hermanstadt, a procura para esse tipo de serviço tem aumentado gradativamente. 

“São diferentes valores. Tem o plano com 10 fotos que é de R$ 300 reais, tem um com 20, que é R$ 400 e tem os planos para festa que saem a partir de R$ 500.

Mesmo assim, ela afirma que tem pretensões de continuar no ramo e, para isso, tem se preparado cada vez mais para atender a clientela. 

“A gente sempre pergunta para o dono se o cão tem problemas com determinadas coisas. Como eu trabalhava em uma creche para cão, já tinha alguma experiência e fiz alguns cursos para lidar com eles”, relata. 

 

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