Grandes empresas que Anápolis perdeu para outras cidades nos últimos 05 anos

Pelos mais diversos motivos, empresas buscaram outros regiões para manutenção das atividades

Isabella Valverde Isabella Valverde -
Fábrica Hering encerrou atividades em Anápolis em 2018. (Foto: Reprodução)

Grandes empresas deixaram Anápolis ao longo dos últimos 05 anos, afetando a economia local – com a diminuição de postos de trabalho e receita para o poder executivo.

A tomada de decisão mais recente é a da alemã DHL, considerada como a maior operadora logística do mundo.

A empresa continua com as atividades na cidade, no entanto, com o início das operações em Aparecida de Goiânia, já anunciou que as operações em Anápolis serão encerrados em meados deste ano. Concentrando todas as atividades na Grande Goiânia, a previsão é que o Produto Interno Bruto (PIB) do município eleve em 42%.

Voltando um pouco mais no tempo, por conta da pandemia da Covid-19, em 2021, a Vigor Alimentos enfrentou uma série crise e demitiu 168 funcionários.

Mesmo com a contenção, no mesmo ano, em 2021, encerrou as atividades no município – passando a demanda para São Caetano do Sul (SP).

Em 2016, a Cecrisa Revestimentos Cerâmicos S.A, apontada como uma das maiores do setor no Brasil, se despediu da cidade após 38 anos em pleno funcionamento, permanecendo aberta apenas em Criciúma (SC) e em Santa Luzia (MG).

Após permanecer aberta por cerca de 21 anos, em 2018, quem também fechou as portas para o município foi a fábrica da Hering – considerada uma referência no Distrito Agroindustrial de Anápolis (DAIA).

Á época, a justificativa aos funcionários locais é que estava sendo feito um maior investimento na indústria presente em Goianésia.

 

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