Prorrogada a prisão de policiais envolvidos na morte de Fábio Escobar; veja os nomes

Busca e apreensão também apontou que os militares, suspeitos de integrarem grupo de extermínio, estavam com 15 aparelhos celulares no presídio

Da Redação Da Redação -
Draco, em Goiânia. (Foto: Reprodução)

Nove dos dez policiais militares presos por envolvimento no assassinato do empresário Fábio Escobar e de homicídios correlatos tiveram a prisão temporária prorrogada por mais 30 dias.

A medida foi solicitada pela Delegacia Estadual de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco), que investiga a existência de um grupo de extermínio em Anápolis, e autorizada pela juíza Nathalia Bueno Arantes da Costa, em substituição na 1ª Vara Criminal.

Conforme já adiantado pela Rápidas do Portal 6 em primeira mão, os mandados foram cumpridos na última quarta-feira (18) juntamente com busca e apreensão realizada no Presídio Militar de Goiânia, onde suspeitos encontravam-se recolhidos.

Com os policiais, a Draco encontrou 15 aparelhos celulares, 30 carregadores – sendo um portátil -, seis cabos USB e um cabo USB-C. Itens que foram apreendidos e passarão agora por perícia.

Adriano Azevedo de Sousa, Almir Tomás de Aquino Moura, Érick Pereira da Silva, Glauko Olivio de Oliveira, Marco Aurélio Silva Santos, Marcos Jesus Rodrigues, Rodrigo Moraes Leal, Thiago Marcelino Machado e Wembleyson de Azevedo Lopes são os noves militares que continuarão presos.

Único a ter a previsão revogada, o policial Jhonatan Ribeiro de Araújo “colaborou com as investigações” – conforme a decisão da juíza Nathalia Bueno Arantes da Costa.

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