Alegando complexidade, promotores pedem que grupos especiais assumam caso Fábio Escobar

Assassinato ocorreu há quase três anos e, Cacai Toledo, considerado mentor, segue foragido

Pedro Hara Pedro Hara -
Fábio Escobar foi assassinado a tiros em 2021, no Setor Jamil Miguel, em Anápolis. (Foto: Reprodução)

Promotores de Anápolis apostam em uma nova estratégia para dar continuidade às investigações do caso Fábio Escobar – assassinado há quase três anos no município.

Eles encaminharam ao procurador-geral de Justiça, Cyro Terra Peres, um requerimento pedindo que os grupos especializados no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e no Controle Externo de Atividade Policial e na Segurança Pública (Gaesp) do Ministério Público (MP) assumam o caso.  As informações foram dadas pela coluna Giro, do O Popular.

Para tanto, alegam a importância de uma atuação exclusiva devido à complexidade do caso – já que os promotores que atualmente encabeçam a investigação acumulam promotorias.

Vale ressaltar que o Cacai Toledo, considerado mentor intelectual do crime, segue foragido. Também são considerados réus, o assessor da Assembleia Legislativa, Jorge Caiado e três policiais militares.

*Colaborou Karina Ribeiro 

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