OS desiste de UPA da Mulher de Roberto enquanto ele estiver no poder
Entidade tomou decisão após reunião com o prefeito eleito Márcio Corrêa
O prefeito Roberto Naves (Republicanos) recebeu um baita balde de água fria da Agir Saúde, organização social (OS) que a gestão dele escolheu para gerir a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Mulher e o Hospital Georges Hajjar, no Leblon.
Isso porque a entidade, após reunião com o prefeito eleito Márcio Corrêa (PL), decidiu não assumir a unidade que abrigou o tradicional Hospital Municipal Jamel Cecílio, na Vila Jussara.
Gestora do CRER Henrique Santillo e do Hospital de Urgências Governador Otávio Lage (HUGOL), a Agir Saúde em poucas horas na última terça-feira (26) virou alvo do Ministério Público e do Tribunal de Contas dos Municípios de Goiás (TCMGO).
A escalada tem como base o fato da entidade ter aceitado entrar em Anápolis da mesma forma como a Associação Beneficente João Paulo II, causadora de um rombo de mais de R$ 40 milhões no Hospital Municipal Alfredo Abrahão.
Rápidas entrou em contato com a assessoria de comunicação da Agir Saúde para saber porque a entidade não quer mais se associar à UPA da Mulher.
A coluna, no entanto, recebeu como resposta a frase de preguiçosa da assessora Anna Luiza: “Pedro, entre em contato com a Lara da Prefeitura. Ela certamente tem todas as informações”.