Homem decide levar Apple à Justiça por motivo inacreditável

História rapidamente viralizou e deixou a internet em choque

Anna Júlia Steckelberg Anna Júlia Steckelberg -
aplicativo Apple anuncia o fim desses 3 modelos de celulares
(Foto: Captura de Tela/YouTube)

Em tempos em que a tecnologia está cada vez mais presente em nossas vidas, histórias bizarras não faltam. Mas esta aqui parece ter saído direto de um roteiro de comédia surreal: um homem entrou com um processo judicial contra a Apple alegando que… virou gay por causa do iPhone. Sim, você leu certo.

A história, que rapidamente viralizou e deixou a internet em choque, aconteceu após o homem – cuja identidade não foi revelada – receber uma mensagem dentro de um aplicativo de criptomoedas instalado em seu dispositivo Apple. Ele afirma que foi surpreendido ao receber uma pequena quantia da criptomoeda GayCoin, acompanhada de uma mensagem enigmática: “Não julgue sem tentar”.

Homem decide levar Apple à Justiça por motivo inacreditável

Segundo o processo, esse simples episódio teria sido o gatilho para uma grande transformação pessoal. O homem relata que, a partir dali, começou a se relacionar com outro homem e passou a viver um “estilo de vida homossexual” – algo que, segundo ele, não fazia parte de sua identidade antes do ocorrido.

E o que ele fez? Acionou a Apple na Justiça, alegando que a empresa foi negligente ao permitir um aplicativo que, na sua visão, influenciou diretamente sua orientação sexual. No processo, ele pede indenização por danos morais e afirma ter sofrido “sofrimento psicológico”.

A bizarrice do caso levanta discussões sérias. Especialistas apontam que, apesar do tom quase cômico, o processo expõe o quanto ainda estamos distantes de uma compreensão clara sobre identidade, liberdade individual e sexualidade. Além disso, destaca o papel das big techs no controle e na responsabilidade sobre os conteúdos e apps disponíveis em seus ecossistemas.

A Apple, até o momento da publicação desta matéria, não comentou publicamente sobre o caso. Já o público nas redes sociais dividiu opiniões: entre piadas, memes e reflexões profundas sobre o preconceito e a falta de compreensão sobre diversidade.

Seja qual for o desfecho jurídico, uma coisa é certa: em pleno 2025, ainda existem pessoas que tentam responsabilizar outros (e até empresas) por conflitos internos que deveriam ser tratados com empatia e informação – não com processos judiciais.

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