Mulher usou o amante para matar o marido e receber seguro, mas história real foi descoberta
Plano da esposa parecia perfeito, só que a investigação desmontou a tese de suicídio e prendeu os assassinos
Uma mulher norte-americana foi considerada culpada pela morte do marido após autoridades policiais descobrirem que a tese de suicídio inventada por ela seria falsa.
A primeira parte do crime aconteceu em 2019, quando os amantes Nikki Sue Entzel e Earl Howard decidiram forjar um cenário suicida para tirar a vida de Chad Entzel, já que o traído teria uma boa apólice de seguro de vida.
A princípio, a dupla colocou um aquecedor com gás de propano ao lado da cama do homem para que um incêndio fosse ocasionado e todos os vestígios fossem exterminados.
Porém, o ato foi falho e Chad sobreviveu. Então, em janeiro de 2020, os amantes voltaram a entrar em ação. A esposa traidora Nikki, desta vez, acendeu o forno do porão e o incêndio tomou conta de tudo. Na ocasião, ela atirou por duas vezes no marido nu.
Com êxito no crime, a mulher chamou a polícia local e explicou que o marido teria tirado a própria vida. A tese foi confrontada logo de início pela investigação.
A assassina ainda deixou garrafas de bebidas alcoólicas no quarto da vítima, sustentando que ele era viciado e debilitado.
“Esperávamos e rezávamos para que o júri visse Chad pelo cara que ele era, e não por quem ela disse que ele era”, comentou a irmã de Chad Entzel, Lori Kraus, indignada com as inúmeras mentiras e crueldade da ex-cunhada.
As câmeras de segurança também flagraram Nikki entrando na casa horas antes do crime, acompanhada do amante. Ou seja, todas as falhas confirmaram ao Júri que ela, juntamente do novo parceiro, seria culpada.
Agora, ambos aguardam as sentenças de prisão, que serão outorgadas pelo crime de conspiração.