Reflexos da greve dos caminhoneiros em Anápolis vira destaque no Jornal Nacional
Empresas como Teuto e Neo Química estão com parte da produção de medicamentos paralisada devido à falta de insumos e dificuldades no escoamento

Abrigando o segundo maior polo farmacoquímico do Brasil, Anápolis está sofrendo drasticamente os reflexos da greve dos caminhoneiros.
Gigantes da produção de medicamentos, empresas como Teuto e Neo Química estão com parte da produção de medicamentos paralisada devido à falta de insumos e dificuldades no escoamento.
Ambas, no entanto, preferem manter silêncio sobre o assunto, que foi abordado em uma reportagem exibida pelo Jornal Nacional na noite desta segunda-feira (28).
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Os prejuízos já são calculados pelo Sindicato das Indústrias Farmacêuticas no Estado de Goiás (Sindifargo).
“Faltam matérias-primas para a produção de medicamentos, embalagens e até uniformes descartáveis, que vêm de São Paulo e estão presos nos bloqueios. Nesse período, perdemos R$ 500 milhões em vendas e acumulamos R$ 100 milhões em prejuízos, que são itens jogados fora, salários e energia que pagam sem que as fábricas estejam funcionando”, contou o presidente do sindicato, Marçal Henrique Soares.
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