Disputa pelo controle do Porto Seco em Anápolis segue animada

Segunda instância mandou assinar o contrato, mas agora juiz suspende licitação

Carlos Henrique Carlos Henrique -

A guerra de decisões judiciais que está postergando o desfecho da licitação do Porto Seco em Anápolis ganhou um novo capítulo na terça-feira (12).

Para a alegria da Porto Seco Centro-Oeste, que vinha numa sequência de decisões desfavoráveis na segunda instância da Justiça Federal, o juiz Charles Renaud Frazão de Morais, da 2ª Vara Federal Cível do Distrito Federal, reafirmou a suspensão do certame.

No entanto, a Aurora da Amazônia, que se considera a vencedora e espera ser convocada para a assinatura do contrato de concessão com o Governo Federal, diz ter um entendimento diferente.

“O juiz apenas reconhece, de forma velada, que a decisão do relator do TRF não estaria vigente. Todavia, esse entendimento viola a decisão da instância superior”, argumentou em nota à seção Rápidas e ao Portal 6.

A íntegra da decisão do magistrado pode ser lida aqui.

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