Câmara de Anápolis pode ceder à pressão das igrejas para garantir cultos e missas presenciais
Projeto de vereadora ligada à Universal, para liberar cultos e missas, será votado em dois turnos
O colegiado do STF deve bater o martelo na próxima quarta-feira (07) sobre a liberação de reuniões religiosas presenciais em todo o país.
No entanto, a Câmara Municipal de Anápolis quer se antecipar e tomar uma decisão a nível local.
[portal6_ad_noticia]
- Polícia Civil instaura inquérito para investigar tentativa de assassinato de marido de vereadora em Ceres
- Latam inclui destino turístico de Goiás no pacote de novas rotas nacionais e internacionais
- Meteorologia emite alerta para tempestades com ventanias de até 60 km/h em Goiás; confira previsão do tempo
Proposto pela vereadora Cleide Hilario, do Republicanos, partido ligado à Igreja Universal do Reino de Deus, o projeto de Lei será votado em dois turnos nesta terça-feira (06) e quarta-feira (07).
A pressa, e o rolo compressor, tem uma explicação: pastores e padres pressionam todos os políticos da cidade para continuarem abertas quando houver lockdown.
Recentemente, uma reunião online promovida por um desses líderes religiosos foi usada para deixar claro: quem não ajudar a reverter a situação não terá mais os púlpitos e alteares à disposição em 2022.






