Eleição não aumenta representatividade, e Alego tem apenas 10% de mulheres eleitas
Legislativo estadual ganhou apenas duas cadeiras femininas em relação à legislatura anterior
Enquanto a bancada goiana na Câmara dos Deputados viu o número de mulheres triplicar nestas eleições, a representatividade na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) permaneceu estagnada.
Anteriormente, a Casa contava apenas com Lêda Borges (PSDB) e Adriana Accorsi (PT), que deixam os cargos agora que foram eleitas como federal.
Já neste domingo (02), o número de cadeiras femininas subiu para quatro, com a eleição de Bia de Lima (PT), ex-presidente do Sintego, Rosângela Rezende (Agir), Vivian Naves (PP) e Zeli Fritsche (PRTB).
Dos 41 candidatos eleitos, apenas três são mulheres, ou seja, a Alego tem apenas 10% de representatividade feminina.
O número no estado contrasta com o vizinho Minas Gerais, que bateu o recorde de mulheres eleitas, com 15 dos 25 novos parlamentares.