Maioria dos deputados de Goiás é contra priorizar PL para tornar pedofilia crime hediondo
Caso a proposta fosse aprovada nesta quarta-feira (19), inverteria a pauta dando preferência ao projeto


A maior parte dos deputados federais de Goiás foi contra a proposta de inversão para priorizar o Projeto de Lei (PL) 1776/15 que classifica a pedofilia como um crime hediondo.
O PL, de autoria do PT – que tramita na Casa desde 2015 – foi votado nesta quarta-feira (19) no Plenário da Câmara dos Deputados.
Caso aprovada, a proposta iria inverter a pauta, dando preferência ao projeto. Durante a votação, a matéria recebeu 224 contra e 135 a favor.
Dos 10 parlamentares goianos presentes na sessão, sete se opuseram à antecipação do projeto: Adriano do Baldy (PP), Célio Silveira (MDB), Delegado Waldir (União Brasil), Dr. Zacharias Calil (UB), Francisco Jr. (PSD), José Mário Schreiner (MDB) e Professor Alcides (PL).
Os três que concordaram com a inversão da pauta são: Elias Vaz (PSB), Flávia Morais (PDT) e Rubens Otoni (PT).
Devido à quantidade de votos contrários, a sessão foi encerrada sem que o projeto fosse apreciado.