Coronel Benito Franco é solto quase dois meses após ter sido preso pela Polícia Federal

Além da prisão, militar também teve valores que estavam em contas bancárias bloqueados pelo STF

Gabriella Pinheiro Gabriella Pinheiro -
Benito Franco
Benito Franco. (Foto: Reprodução)

Quase dois meses depois de ser preso por suspeição de participar dos atos golpistas que aconteceram no dia 08 de janeiro nas sedes dos três poderes, em Brasília, o coronel da Polícia Militar (PM), Benito Franco, foi solto na quarta-feira (07).

O militar havia sido preso no dia 18 de abril durante a Operação Lesa Pátria, da Polícia Federal (PF), que tem como objetivo investigar pessoas que participaram, incentivaram, financiaram, omitiram ou fomentarem os atentados ocorridos na capital federativa.

Além da prisão, o militar também teve o pagamento e valores que estavam em contas bancárias bloqueados pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Ele ainda cumpre medidas restritivas.

Na época, uma outra pessoa, que não teve a identidade revelada, também foi presa e outros dois mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Goiânia.

Benito Franco tem 43 anos e atuou como comandante das Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (Rotam) de janeiro de 2019 até agosto de 2021.

Em 2022, ele se candidatou a deputado federal pelo Partido Liberal (PL). Na época, o homem chegou a publicar um vídeo nas redes sociais que afirmava que o atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), não assumiria o cargo.

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