Conheça 6 lendas urbanas assustadoras que fazem parte da história de Anápolis
Cidade conta com lendas e relatos que põe em dúvida até os mais céticos
Com a sexta-feira 13 já batendo na porta – prestes a destruí-la com um machado – é fácil pensar na data e em histórias de terror famosas de Hollywood, mas se esquecer dos perigos que podem estar bem mais próximos.
Por isso é os anapolinos devem ter cuidado redobrado nesta data, já que a cidade conta com algumas lendas de arrepiar.
E neste clima assustador para os que acreditam e também divertir quem acha que não passam de histórias, o Portal 6 separou algumas das lendas urbanas mais assombrosas que envolvem o município.
Conheça 6 lendas urbanas assustadoras que fazem parte da história de Anápolis
A bruxa da Vila Góis
O lago onde hoje é o Parque Onofre Quinan, na Vila Góis, costumava antigamente abastecer parte da cidade. Dizem que o local era muito frequentado, especialmente pelas crianças, que brincavam nas águas para se refrescar do calorão.
Porém, é dito que alguns dos pequenos, em fatalidades trágicas, morreram afogadas no local. Como se isso já não fosse perturbador o bastante, há rumores de que havia uma velha senhora por lá – dita como bruxa 0 que recolhia os corpos dos pequeninos para utilizá-los em artes das trevas
As risadas do Cemitério São Miguel
Cemitérios já não são o lugar favorito de muita gente, mas em Anápolis, há uma história bastante macabra que circunda o Cemitério São Miguel, com a lenda de que é possível ouvir as risadas de crianças, já falecidas, brincando.
Não se sabe ao certo, mas a história diz que, na década de 80, um menino chamado Carlos Eduardo morava na região e era tido por todos por muito tímido e introvertido. Sempre falava para a mãe que passava as tardes brincando com outro garoto, chamado Antônio.
Desconfiada, a mãe da Carlos resolveu segui-lo e, para o espanto dela, descobriu que ele brincava no cemitério, ao lado de uma lápide com o nome “Antônio” escrito. Dizem que, na mesma noite, Carlos morreu enquanto dormia. A partir daí, as risadas dos dois garotos, enterrados lado a lado, podem ser ouvidas até os dias de hoje.
A criança do Hospital Evangélico
Agora, uma história que realmente é difícil achar uma explicação é a da aparição do Hospital Evangélico, que se trata, na verdade, de uma criança.
Vista frequentemente pelos funcionários do local, ninguém consegue ao certo falar com a pequena, que aparece e tão subitamente some em meio a algum corredor.
Dizem que ela é encontrada com mais frequência na UTI da unidade e, na realidade, nunca tentou fazer mal a nenhum dos membros da equipe ou paciente.
Porém, há o agouro envolvendo a presença da pequena, já que sempre que ela surge, é sinal de que algum dos acamados irá morrer em breve.
Os Fantasmas do Antensina Santana
Muitos já sabem, mas o Colégio Estadual Antensina Santana foi sido construído onde antes funcionava um presídio. Acontece que mesmo após a penitenciária ter sido fechada, alguns dos presos que já não estão mais entre nós, não conseguiram partir para o próximo plano.
Aos poucos os relatos foram diminuindo com o passar dos anos, mas ainda antigos alunos e funcionários do local têm várias histórias de arrepiar.
Não é incomum, dentre os estudantes, rumores de terem visto vultos ou sombras que não deveriam estar ali e que somem antes de outros verem, ou mesmo de barulhos e sons inexplicáveis. Ex-alunos juram terem visto aparições de antigos detentos, que morreram atrás das grades.
Até entre funcionários que trabalham lá não gostam quando, por algum motivo, precisam ficar no local depois de escurecer.
Seja por qual for o motivo, as almas dos falecidos jamais teriam conseguido deixar o local, e desde então estariam assombrando as crianças e jovens que lá estudam.
O fantasma do Hospital Dom Bosco
Reza a lenda que no antigo Hospital Dom Bosco, criado pelo médico e político Anapolino de Faria, que já fechou as portas, uma assombração suspeita rondava pelos corredores durante as noites.
Acontece que, longe de fazer mal aos pacientes, o fantasma de uma antiga enfermeira passava em cada quarto, cobrindo os doentes e oferecendo uma manta aos acompanhantes.
No dia seguinte, quando iam devolver o cobertor, eram surpreendidos pela equipe do local, que diziam que a coberta não era da unidade médica, bem como nenhuma enfermeira passava nos quartos cobrindo as pessoas.
A Caroneira da Rodovia
Apesar de ter poucas informações e dados confiáveis, essa segue sendo uma das histórias mais intrigantes.
O ponto comum entre os relatos apontam que, no final da década de 90, na saída para Goiânia, uma mulher casada com um importante médico da cidade teria sido atropelada por um motorista que perdeu o controle do carro.
Entretanto, dizem que a moça, por ter tido um fim tão súbito, não conseguiu compreender direito o que aconteceu, e teria tentado, por diversas vezes, pedir carona aos motoristas que passavam.
Embora os relatos tenham diminuído muito com o passar dos anos, há ainda os que aleguem terem visto a figura quando ainda eram crianças e acompanhavam os pais em viagens.