Ex-presidente da Goinfra é solto após operação que investiga fraudes de R$ 27 milhões em contratos

Operação Obra Simulada foi deflagrada pela PC na última terça-feira (28)

Pedro Hara Pedro Hara -
Ex-presidente da Goinfra é solto após operação que investiga fraudes de R$ 27 milhões em contratos
Lucas Vissotto, ex-presidente da Goinfra. (Foto: Denise Xavier/ Alego)

Ex-presidente da Agência Goiana de Infraestrutura e Transporte (Goinfra), Lucas Vissotto foi solto na madrugada deste domingo (02).

Lucas foi preso na última terça-feira (28), após a deflagração da Operação Obra Simulada, que investiga fraudes em contrato de R$ 27 milhões para reforma de prédios públicos.

Além do ex-presidente da Goinfra, o ex-diretor do Departamento de Gestão Integrada da agência, Thiago Carim Bucker, também foi solto.

Em nota enviada ao G1, o advogado Marcelo Di Rezende, que atua na defesa de Lucas e Thiago, ressaltou que ambos “sempre estiveram à disposição das autoridades” e reforçou “a confiança na Justiça e nas instituições democráticas”.

A liberação de ambos foi justificada pelas oitivas realizadas pela Polícia Civil (PC). Os demais investigados ainda terão a prorrogação da prisão analisadas pela Justiça.

Confira na íntegra a nota da defesa

O ex-presidente da Goinfra Lucas Alberto Vissotto Júnior e o ex-diretor do Departamento de Gestão Integrada da agência, Thiago Carim Bucker, voltaram para casa na madrugada deste domingo (2) depois de serem liberados pela polícia em Goiânia, com o fim do prazo de cinco dias da prisão temporária, à meia-noite. Responsável pela defesa dos dois investigados, o advogado Marcelo Di Rezende, que acompanhou a liberação deles, confirmou a informação.

O advogado Marcelo Di Rezende reitera que Lucas e Thiago sempre estiveram à disposição das autoridades competentes, desde o início da investigação, em 2024, e permanecerão colaborando com a apuração para demonstrar a inexistência de quaisquer irregularidades.

A defesa ressalta que, em depoimento na última semana, Lucas e Thiago apresentaram fatos e provas necessários para evidenciar de forma inequívoca a inocência deles.

Di Rezende reforça, ainda, a confiança na Justiça e nas instituições democráticas.

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