Ex-funcionário revela itens que nunca mais compra no supermercado: “eu evito ao máximo”

Vídeo viral levanta debate sobre os bastidores do que vai parar no carrinho dos consumidores

Anna Júlia Steckelberg Anna Júlia Steckelberg -
Ex-funcionário revela itens que nunca mais compra no supermercado: “eu evito ao máximo”
(Foto: Reprodução/Redes Sociais)

Quem nunca saiu do supermercado com aquele salgado quentinho, o suco “natural” na garrafinha ou o bolo de aniversário já prontinho na caixinha? Conveniência é tudo, mas, segundo o influenciador Caio (@iamcaioh), que já trabalhou em supermercado, alguns produtos merecem um olhar mais atento antes de irem direto para o seu carrinho.

Em um vídeo que viralizou no Instagram, Caio lista os itens que ele deixou de comprar depois de ver como são armazenados e preparados nos bastidores. E o alerta dele foi claro: “Eu evito ao máximo”.

Ex-funcionário revela itens que nunca mais compra no supermercado: “eu evito ao máximo”

Entre os primeiros da lista estão queijos e frios já fatiados na bandeja. Caio conta que, muitas vezes, os mercados apenas trocam a etiqueta de validade para prolongar a exposição nas prateleiras. A dica dele? Peça para fatiar na hora, mais fresco e seguro.

Outro vilão da lista: salgadinhos fritos como coxinhas e risoles. Segundo ele, esses produtos chegam congelados com semanas de antecedência, são fritos e ficam expostos por até quatro dias. “Se não quiser uma intoxicação alimentar, peça para fritarem na hora”, aconselha.

A desconfiança também recai sobre os bolos de aniversário de supermercado. Caio afirma que, quando estão perto do vencimento, os bolos têm as etiquetas trocadas. “Podem ficar semanas expostos”, alerta.

Na sequência, ele menciona a carne moída já embalada, que, segundo ele, é feita com sobras de cortes variados. A sugestão: “Peça para moerem na hora”. O mesmo vale para o frango temperado, que, conforme o relato, pode estar mascarando odor com mais tempero, como limão.

E por fim, o suco natural de garrafinha, que ele diz já ter visto sendo feito com frutas passadas do ponto.

Debate nas redes: verdade, exagero ou alerta válido?

Nos comentários, muitos apoiaram a denúncia, enquanto outros defenderam a seriedade dos estabelecimentos. “Ele só falou da experiência dele, não generalizou”, escreveu um usuário. Já outros destacaram que há mercados com controle rígido, inclusive com nutricionistas e fiscalização sanitária ativa.

No fim das contas, a discussão reacende uma pergunta importante: quanto sabemos, de fato, sobre o que estamos comprando? E a resposta, muitas vezes, pode não estar no rótulo.

 

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