Maior autoridade da Igreja Católica em Anápolis diz que aborto de criança estuprada foi “assassinato”
Para Dom João Wilk, a Justiça que decidiu negligencia a preservação da vida e fecha os olhos para destruição dos valores da família promovida pela mídia
O bispo Dom João Wilk, da Diocese de Anápolis, emitiu posicionamento neste sábado (22) sobre o caso da menina de dez anos, que foi estuprada pelo tio no Espírito Santo e teve aborto legal autorizado pela Justiça.
Na visão da maior autoridade da Igreja Católica no município, o procedimento foi o “assassinato de um bebê no ventre da mãe-criança”.
Dom João Wilk avalia que, antes do aborto, não foram levados em consideração os meios para que a gestação chegasse ao fim.
“A mãe-criança, fisicamente já apta para acolher outra vida, foi rodeada pelas pessoas com mentalidade hostil à vida”, argumentou.
Para o bispo, a Justiça que decidiu “negligencia o preceito constitucional de preservar a vida, as políticas públicas familiares e fecha os olhos para o conteúdo midiático que destrói os valores da pessoa e da família”.
Veja na íntegra: