O que para em Anápolis independentemente da decisão de Roberto em aderir à quarentena
“Tudo o que for prerrogativa do governador estará fechado pelos próximos 14 dias", prometeu Caiado
Mesmo que não tenha o apoio do prefeito Roberto Naves, a quarentena orientada por Ronaldo Caiado em Goiás conseguirá repercutir fortemente na rotina de Anápolis.
Isso porque o DAIA, que é administrado pela Codego, e emprega mais de 15 mil pessoas, pertence ao Governo do Estado.
“Tudo o que for prerrogativa do governador estará fechado pelos próximos 14 dias. O que for essencial poderá ser mantido dentro de critérios”, ressaltou Caiado.
Fica, inclusive, a dúvida se as indústrias farmacêuticas também continuarão funcionando, uma vez que elas já chegaram a representar mais de 20% dos casos confirmados na cidade.
Órgãos e instituições públicas ligadas à estrutura estadual, e que não são considerados essenciais, também devem parar.
São eles: Ciretran, Vapt Vupt, Sefaz, colégios e escolas que funcionam em ensino remoto, Emater, Agrodefesa, Ipasgo, UEG, e Itego.