decisão
Entidade diz que medida é um ataque à proteção de direitos
Decisão foi tomada em audiência de custódia, levando em conta a gravidade dos atos e o fato dele ser um indivíduo de "alta periculosidade"
Candidatos corriam o risco de perder os protocolos devido a alta demanda de provas nos últimos meses
Proprietário do veículo alegou ter alugado o carro para terceiro e defendeu não ser responsável pelo prejuízo
Jurados aceitaram a argumentação do promotor, reconhecendo as qualificadoras de motivo fútil, uso de meio cruel e impossibilidade de defesa da vítima
Decisão foi tomada pelo juizado da 1ª Vara Criminal de Anápolis
Caso ocorrido em 2021 foi julgado pela 2ª Câmara Criminal do TJGO
MPGO havia deito a solicitação, apontando que o novo Código de Posturas de Goiânia era inconstitucional
Juíza considerou como agravantes o fato dos descendentes de ambas as vítimas estarem presentes e presenciarem os crimes, cometidos ainda por motivo fútil