Operação
Vítimas atuavam na zona rural do estado e não possuíam instalações sanitárias ou local para comer
Apesar dos documentos falsos, homem foi identificado por ser líder de uma facção criminosa
Procon Goiás visitou ao menos 11 estabelecimentos do centro comercial e deu prazo para que todos eles regularizem a situação
Levantamento foi feito pela PRF e levou em consideração o mesmo período do ano passado
Suspeita é de que documentos tenham sido fraudados para direcionar empresa vencedora de tapa-buracos
Irregularidades nos registros, adulteração de dados e fábricas clandestinas foram algumas das razões que motivaram a proibição
Nas redes sociais, pré candidato a presidência afirmou que ação da polícia foi motivada por interesses políticos
Caso sejam condenados, os envolvidos poderão pegar até mais de 20 anos de prisão
De acordo com a corporação, líderes do esquema criminoso ostentavam vida de luxo através de imóveis e carros caros