A Sustentabilidade
Uns criticam, outros elogiam, enquanto alguns perguntam-se: o que é essa tal de Sustentabilidade, que “vira e mexe” aparece nos noticiários e redes sociais?
Existem muitos conceitos para Sustentabilidade. Alguns se empregam em determinadas ocasiões, mas realmente o viável conceito para utilização geral é o que envolve todos os setores da sociedade.
Uma nova ideologia que guia os que ainda possuem esperança por um Brasil melhor, construído por pessoas de bem comprometidas com um novo sistema político-eleitoral que torne o cidadão integrante e atuante político, e não mero espectador como ocorre atualmente.
A busca por uma renovação de ideias, conceitos, política e luta leva centenas de pessoas à construção da Sustentabilidade no Brasil. Estes não “copiam os passos” do restante da população, que promovem o fechamento a qualquer assunto, conversa ou situação que chegue ao tema política.
Antes viam os sustentabilistas, ambientalistas como “loucos”, “sonhadores demais” e “chatos”. E hoje muitos os veem como corretos e buscam alinhar pensamentos.
Estes verdadeiros guerreiros possuem uma utopia. Uma utopia grandiosa, formosa, necessária e essencial para a renovação do Brasil e do mundo. Um desenvolvimento e equilíbrio da sociedade que vise a preservação do meio ambiente sempre.
Essa mantenenção ambiental sustentável é essencial para que gerações atuais e futuras possam usufruir de um mundo construído na Sustentabilidade.
Essa bipolaridade ideológica ocorrida em nosso planeta deve ficar apenas nos livros de Ciências Sociais e História, simbolizando um período de vergonha para a humanidade, mostrando até que ponto as pessoas foram para defender insustentáveis ideologias socio-políticas, que nada de acrescentável na prática trouxeram para a humanidade, somente acarretaram conflitos armados, discórdia e ódio entre povos, enquanto que para salvar o mundo, devemos estar unidos e fortes.
Mas a Sustentabilidade não resume-se apenas a desenvolvimento e equilíbrio socio-ambiental sustentável. Vai além, toma novas (e grandes) proporções. Torna-se uma nova forma organizacional, uma nova ideologia, um 3º caminho a essa “queda de braço” contínua (pois mesmo após o fim da União Soviética, a esquerda ainda permanece enraízada em muitos lugares) entre Capitalismo e Socialismo, direita e esquerda. E um 3º caminho correto, justo e necessário.
Com uma sociedade mais justa, igualitária, consciente e participativa, e um meio ambiente sustentável, podemos dar um passo ou mais para o futuro correto da humanidade.
João Gabriel Resende é estudante, colunista e ativista da Rede Sustentabilidade. Escreve todos os sábados.Excepcionalmente neste domingo (31)