Anápolis ganhará a primeira indústria de excipientes farmacêuticos de Goiás
Empresa deverá gerar cerca de 500 novos empregos na cidade
O Distrito Agroindustrial de Anápolis (DAIA) passará por mudanças em 2018. É que o polo farmoquímico vai receber um investimento de aproximadamente R$250 milhões para construir e ampliar duas empresas.
A implantação é da indústria Bio Scie, que trabalhará com excipientes farmacêuticos – substâncias que complementam a massa ou volume dos medicamentos. Esta será a primeira empresa do ramo em Goiás e terá como foco o mercado brasileiro e a exportação.
Apenas a construção e os equipamentos da Bio Scie está orçada em R$50 milhões. A empresa também contará com um quadro de sócios goianos e americanos.
- Supermercados como Atacadão, Assaí e Carrefour passam a ter que seguir norma que proíbe funcionamento sem esses itens fundamentais
- Governo estipula multa de até R$ 10 mil quem levar caixa de som à praia
- País constrói quase 70 quilômetros de cerca na fronteira para barrar javalis, proteger indústria bilionária de porcos e transformar o medo de epidemias em um cinturão permanente de biossegurança
Com previsão para ser iniciada em outubro, as obras deverão gerar, inicialmente, 100 novos empregos. Posteriormente esse número deverá subir para 500.
Já a ampliação acontecerá na empresa Hypera Pharma, que já alcançou a capacidade máxima na produção de medicamentos. Porém, o investimento total não foi divulgado pela empresa, pois o projeto ainda não finalizado.
Ao O Popular, o secretário de Desenvolvimento Francisco Pontes afirmou que esse investimento vai fortalecer o polo de Anápolis, além de ser uma prova de que o setor de produção está mais confiante com a economia do país.
De acordo com ele, o estado está conquistando mercados exigentes e uma visita do embaixador norte-americano também já foi programada à Goiás para tratar sobre a nova indústria.
