No Centro-Oeste, Anápolis só não é mais rica que as quatro capitais
Município também conseguiu avançar no ranking de geração de empregos formais
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Das cidades goianas que figuram no ranking dos 100 maiores PIBs do país, Anápolis foi o segundo maior destaque, na 65º posição, perdendo apenas para Goiânia, que ficou em 14º lugar. Já na região Centro-Oeste, o município ocupa o 5º lugar do ranking, fica atrás apenas das capitais — Brasília (DF), Goiânia (GO), Campo Grande (MS) e Mato Grosso (MT) — com 2,15% de participação.
Em apenas uma década, entre 2007 e 2017, o PIB de Anápolis avançou 178%, de acordo com os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados mostram o resultado do primeiro ano de gestão municipal do prefeito Roberto Naves (Progressistas): crescimento de 10,51% na geração de riqueza. O valor passou de R$ 12,8 bilhões, em 2016, para R$ 14,2 bilhões, em 2017.
“Isso mostra que estamos no caminho certo, investindo em áreas estratégicas, que melhoram a vida da população e, ao mesmo tempo, contribuem também para o ambiente de negócios, gerando mais empregos e estimulando investimentos, desde os pequenos até os grandes”, pontua o prefeito.
Roberto complementa que quando o gestor fala em áreas estratégicas, trata-se das obras de infraestrutura na cidade, além das de saúde e educação — como a UPA Pediátrica e o Programa GraduAção, que concede bolsas universitárias a estudantes de baixa renda –, das ações segurança pública, de qualificação profissional e suporte aos cidadãos que querem empreender.
Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), Anápolis está entre os cinco municípios goianos que mais geraram empregos formais em outubro de 2019, com 284 novas vagas. No acumulado do ano, de janeiro a outubro, a cidade gerou 2,3 mil novos postos de trabalho, ocupando a terceira posição no ranking estadual — perde apenas para Goiás e Rio Verde –, tendo avançado três posições desde 2017.
Ranking de negócios
Avançando 21 posições, Anápolis é considerada a terceira melhor cidade goiana para se fazer negócios e a 57ª no país (em 2018 estava na 78ª posição), segundo estudo publicado recentemente Revista Exame. Em Goiás, só perde para a capital (23ª posição no ranking nacional) e Catalão (45ª).
“Estamos inaugurando um novo ciclo de crescimento para a cidade, que começou a ser construído lá no início da gestão”, afirma o prefeito. Roberto explica que notícias como esta são resultado da modernização e desburocratização implantadas na máquina pública, o que traz ganhos diretos de eficiência, controle e transparência.
Para o gestor, Anápolis tem feito o dever de casa, descentralizando o desenvolvimento da cidade, por meio de projetos como o polo industrial municipal, com potencial de geração de milhares de empregos. Investindo em medidas inteligentes e inovadoras de governança, encontra-se soluções economicamente efetivas, permanentes e sustentáveis.
“A gestão que não acompanha os avanços tecnológicos, está fadada a perder em qualidade de atendimento à população e em controle dos gastos públicos. Voltar os olhos para a inovação é a única maneira de dinamizar a economia”, pontua.