Igrejas viram atividade essencial em Anápolis após promulgação de lei
Com a medida, tempos ganharam uma espécie de "imunidade" caso futuramente seja necessário a adoção de decretos mais restritivos


A vereadora Cleide Hilário (Republicanos) anunciou pelas redes sociais nesta quinta-feira (03) que as celebrações religiosas entraram na lista de atividades essenciais em Anápolis após a promulgação da lei pelo presidente da Câmara, Leandro Ribeiro (PP).
A medida ocorre porque o projeto da parlamentar foi aprovado na Casa, mas a Procuradoria do Município não se manifestou pelo veto nem sanção. A legislação define que se em 15 dias úteis o órgão não se pronunciar, as matérias ficam aptas para se tornarem lei automaticamente.
Foi o caso do que ocorreu com as academias e demais espaços destinados à atividades físicas, que agora também são reconhecidos como essenciais em Anápolis e ganharam uma espécie de “imunidade” caso futuramente seja necessário a adoção de decretos mais restritivos por conta do avanço da Covid-19.
Cleide Hilário comemorou a promulgação. “O projeto foi votado por unanimidade nas duas sessões ordinárias e ganhou o apoio de pastores de diferentes instituições e representantes da Igreja Católica. Este projeto é de todos e para todos”.