Andressa Urach diz que sofreu por ter que voltar a fazer fotos de biquíni
"Se a Igreja Universal não tivesse me tirado todo o meu patrimônio, com certeza eu não estaria envergonhando Jesus com minhas atitudes. Mas Deus vê tudo, e só o julgamento dele me basta", afirmou a modelo

Andressa Urach, 33, revelou que a volta ao trabalho como modelo, tendo que fazer fotos sensuais e com pouca roupa, não foi tranquila. A organizadora do Miss Bumbum, que está grávida do segundo filho, afirmou que essa não era sua primeira opção.
“Pecadora eu sou, e claro que eu sofri muito por ter que voltar a trabalhar com a minha imagem e fazer fotos de biquíni, mas preciso pagar as contas”, desabafou nas redes sociais. “Se a Igreja Universal não tivesse me tirado todo o meu patrimônio, com certeza eu não estaria envergonhando Jesus com minhas atitudes. Mas Deus vê tudo, e só o julgamento dele me basta.”
A modelo processa a Igreja Universal com o intuito de reaver os R$ 2 milhões que ela diz ter doado à instituição durante os anos em que participou dos cultos. O F5 teve acesso aos documentos de Andressa enviados pelos advogados da modelo.
Apesar do processo, Andressa mantém sua religiosidade e diz que continua “fiel aos olhos de Deus”. Para ela, porém, determinadas atitudes praticadas pela Igreja Universal não estariam em conformidade com os ditames bíblicos.
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“A Andressa Urach, enquanto fiel, acreditou cegamente na palavra da Igreja e doou a ela mais de R$ 2 milhões de diferentes formas e em momentos diferentes, sendo que na medida que seus recursos foram se esgotando, o aconselhamento e o auxílio dado pela Igreja também foram”, diz o documento.
Em entrevista à Folha de S.Paulo, a modelo disse não temer retaliações por parte da Universal. “Quando é verdade, a gente não tem que ter medo de nada. Eu só quero o que é justo, o que é certo”, afirmou.
A ex-devota já havia um longo desabafo a respeito do assunto nas redes sociais. “Dediquei os últimos 6 anos da minha vida para Jesus, como todos sabem, mas acabei me sentindo como um objeto descartável”, afirmou. “Nunca me senti assim, nem no tempo da prostituição.”