Veja quem tem direito ao Auxílio Brasil de R$ 400, lançado pelo Governo Federal

Pagamento do programa, que substitui o Bolsa Família e Auxílio Emergencial, começa a ser feito já a partir deste mês de novembro

Denilson Boaventura Denilson Boaventura -
quem tem direito ao Auxílio Brasil
(Foto: Reprodução)

Quem tem direito ao Auxílio Brasil, programa lançado pelo Governo Federal nesta quarta-feira (20)? Todas as famílias classificadas em situação de pobreza e de pobreza extrema, de acordo com o anúncio do ministro da Cidadania João Roma realizado no Palácio do Planalto.

Em pronunciamento, o titular da pasta informou ainda que Auxílio Brasil, sucessor do Bolsa Família, começará a ser pago a partir deste mês de novembro no valor de R$ 400 e terá um reajuste geral de 20% no valor dos benefícios com relação ao programa social que o antecedeu e será extinto.

“O programa permanente, que é o Auxílio Brasil, que sucede o Bolsa Família, esse programa tem um tíquete médio, portanto, o valor do benefício varia de acordo com a composição de cada família. Então, existem famílias que estão recebendo menos de R$ 100, e tem outras que estão recebendo até mais de R$ 500. Esse programa terá um reajuste de 20 [%]”, explicou.

O ministro João Roma acrescentou que os 20% de aumento não serão sobre o valor unitário do benefício, mas sobre a execução de todo o Auxílio Brasil, que começa a ser pago no mês de novembro. O início dos pagamentos do Auxílio Brasil coincide com o fim do Auxílio Emergencial, criado no passado e que terá a última parcela creditada agora em outubro.

O titular da pasta especificou que quem tem direito ao Auxílio Brasil – as famílias classificadas em situação de pobreza e de pobreza extrema — são aquelas vinculadas ao Cadastro Único dos Programas Sociais (CadÚnico) e ao Sistema Único de Assistência Social (SUAS).

De acordo com ele, fila de pessoas que aguardam inclusão no programa social do Governo Federal será zerada com o Auxílio Brasil. Atualmente, mais de 2 milhões de famílias esperam receber o benefício.  “Hoje, o programa permanente contempla 14,7 milhões de famílias, e pretendemos chegar a quase 17 milhões de famílias”, prometeu.

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