Thaila Ayala diz que teve gravidez muito difícil e síndrome rara e grave no parto

Ela se manifestou sobre o assunto em publicação no Instagram, em que também celebrou os 15 dias de nascimento do filho, Francisco, fruto do seu casamento com o ator Renato Góes

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Thaila Ayala diz que teve gravidez muito difícil e síndrome rara e grave no parto
(Foto: Reprodução)

A atriz Thaila Ayala, 35, disse que teve uma gravidez muito difícil e uma complicação grave no parto. Ela se manifestou sobre o assunto em publicação no Instagram, em que também celebrou os 15 dias de nascimento do filho, Francisco, fruto do seu casamento com o ator Renato Góes.

“Hoje faz 15 dias que te tenho nos braços, e eu acho que a palavra amor chega a ficar pequena perto de você, é tão para lá de qualquer coisa, que devia ter outro nome”, afirmou. Na sequência, Thaila disse que a gestação foi bem complicada e que ainda vai falar sobre o tema com mais calma. Ela acrescentou que teve síndrome de Hellp, um quadro obstétrico grave e raro, e precisou ser submetida a uma cesárea de urgência.

“Não consegui ter relação nenhuma com a barriga, não sentia nada, nada mesmo, pelo contrário, senti tanta dor, passei tão mal que não tinha sentimentos bons. E o medo absoluto me aprisionava, medo de rejeitar, medo de não amar, medo de não ser boa o suficiente, medo de me arrepender, medo de tudo!

E culpa, muita culpa”, escreveu.

Thaila completou que o parto foi longe do que ela havia sonhado. “Eu e você [Francisco] corríamos sérios risco de vida. Esperavam que você fosse direto para a UTI, e eu para a CTI, mas graças ao meu bom Deus, meu pai, fomos para o quarto, e eu só pude ter olhar nos olhos, te enxergar ali e ali eu me encontrei. Você me deu a Thaila que eu sempre procurei”, afirmou.

“Eu não tenho palavras para descrever o que acontece dentro do meu peito quando te olho, me dói, me da falta de ar, me dá borboletas no estômago, minha alma está preenchida! Te amo, Chico”, declarou.

Quando estava grávida de Francisco, a atriz disse que havia perdido dois bebês anteriormente. “Nesta terceira tive menos medo, porque como já tinha passado por essas duas situações, um aborto espontâneo e uma gravidez nas trompas, eu entendi que Deus manda para a gente. Que quando tivesse que vir, iria dar certo”, disse.

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