Anápolis vê Aparecida na cola em ranking do IBGE sobre cidades mais ricas de Goiás

Capital, Goiânia segue sendo a mais rica do estado no levantamento que elencou 15 municípios

Augusto Araújo Augusto Araújo -
Imagem aérea do polo Industrial de Aparecida de Goiânia. (Foto: Divulgação/Aparecida de Goiânia)

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou, nesta sexta-feira (17), a relação das 15 cidades mais ricas de Goiás.

Essa riqueza é estimada pelo Produto Interno Bruto (PIB), ou seja, a soma de tudo aquilo que é produzido por um município. Os dados são de 2019, mas pouco costuma se alterar de ano a ano.

Embora o agronegócio tenha uma força relevante no estado, liderando a economia da maioria das cidades goianas, a indústria, setor de serviços e até o turismo têm destaque, diversificando a produção estadual.

Goiânia ocupa a primeira colocação no ranking estadual, com o PIB de R$ 52,9 bilhões. Contando com um indústria bastante diversificada, liderada por alimentos e bebidas, a capital goiana se destacou no Brasil como um todo.

Em relação ao ano anterior, a cidade subiu duas colocações no levantamento, atingindo a 14ª posição.

Anápolis (R$ 14,7 bilhões) vem na sequência, guiada por uma forte indústria farmacêutica. Já as empresas especializadas em logística e diversos polos industriais fazem com que Aparecida  assuma o 3º lugar, com PIB de R$ 14,4 bilhões.

Puxados pelo agronegócio, Rio Verde (R$ 10,0 bilhões), Catalão (R$ 7 bilhões), Jataí (R$5,3 bilhões)e Itumbiara (R$4,1 bilhões) ocupam entre a 4ª e 7ª colocação, nesta sequência.

Em Luziânia, 8ª colocada com R$ 4,1 bilhões, se destacam serviços de telefonia, alojamento, alimentação, transportes e comércio de automóveis.

O 9º lugar vai para Senador Canedo (R$3,7 bilhões), que se destaca por atividades da indústria de transformação, construção civil e também pela agropecuária.

Mineiros (R$ 2,7 bilhões), Cristalina (R$ 2,5 bilhões) e Formosa (R$ 2,4 bilhões) também foram municípios que se destacaram pelo agronegócio, ficando no 10º, 13º e 14º lugares, respectivamente.

Quebrando um pouco a sequência, a cidade turísticas de Caldas Novas (R$ 2,72 bilhões) está na 11ª posição do ranking.

Puxada pelo comércio e pequenas indústrias, Valparaíso (R$ 2,71 bilhões) está na 12ª posição no ranking goiano.

Por fim, Trindade fecha a lista na 15ª colocação, com R$ 2,2 bilhões, se destacando pelas indústria de bebidas, de confecções e empresas de elétrico-domésticos.

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