Jovem que foi ao motel com jogadores surpreende ao revelar o que mais gostou

De toda situação engraçada e constrangedora que ela viveu com o companheiro e a amiga, um outro item inesperado se destacou

Gabriella Licia Gabriella Licia -
Jovem que foi ao motel com jogadores surpreende ao revelar o que mais gostou
(Foto: Ilustração/Captura de tela/Youtube)

Devido à onda de notícias sobre polêmicas sexuais, traições e até mesmo festas regadas a muito álcool, orgias e s*xo organizadas por jogadores de futebol, os casos acabaram levando outras pessoas a também trazerem algumas de suas histórias envolvendo esses profissionais.

Inclusive, foi publicado nos noticiários a mais recente situação do jogador Luan, do Corinthians, que foi agredido por torcedores do time que atua, enquanto estava em uma suíte de um motel na Barra Funda, zona oeste de São Paulo.

Com a repercussão polêmica da história, um suposto caso – também envolvendo outros profissionais do futebol e no mesmo motel em que aconteceu a cena acima citada – veio a viralizar no Twitter.

Usando o gênero feminino no tom das postagens e se identificando por um pseudônimo de “Jélyssom diretor do WhatsApp” – ou Jelys, como alguns seguidores mais próximos a chamavam nas menções – o perfil publicou um desabafo contando um pouco da experiência que teve lá.

“Gente, eu tenho uma história disso aqui. No mesmo motel e com jogador também, vou contar. Apertem os cintos.

“Como todos sabem, morei com um anjo de deus, ser de luz que, era Maria Chuteira. Um dia eu tava bem em casa com meu bofinho e ela chegou “tem uma resenha com uns jogadores no motel, você quer ir?” e como já contei aqui, faz parte da profissão de maria chuteira levar amiga uma diferente.

Daí fiquei resenha, lua? No motel? É assim que chama agora? E ela disse ‘sim, é assim que chama’. Daí perguntei se podia levar o bofinho e ela disse que sim pois “vocês são liberal mesmo”. E assim foi feito.

Os caras mandaram um carro e fomos pro motel com mais uma amiga dela, outra princesa. Chegamos lá, primeiramente que tinha uma organizadora de s*r*ba. Sim, isso mesmo.

Ela organizava a s*r*ba. Qualquer coisa que você quisesse, era só pedir pra ela. Qualquer coisa mesmo, era tudo na conta deles. Era um jogador do Palmeiras, um do Shakhtar e tinha mais um – sei lá – de onde era.

Aí ela ficava só lá no cantinho dela e tal, eu que sou muito curiosa fui conversar, ela disse que era amiga deles e tal e que era a função dela organizar mesmo e eu fiquei humnn???

Enfim, pedi umas bebidas e ela providenciou, e óbvio né fui lá causar porque era de minha índole.

Nesse momento ainda não tinha nenhuma putaria, ninguém pelado. Quem foi a primeira ficar pelada? Claro que a brilhante Jelyssonn diretor do zap. E um detalhe nisso é que, por algum motivo, eu inventei que chamava Julia. O bofe inventou um outro nome também e fingimos que éramos casados.

Pois bem né, fiquei pelada e pulei na piscina (sim gente entrei na piscina do motel. Às vezes a gente tem q abrir mão de certas coisas pra poder viver).

Fiquei lá bem espuleta menina mulher que sou. E os cara incrédulo que meu esposo estava deixando eu protagonizar a cena. Porque, veja bem, eles não levam as mulheres deles pra essas patifaria, menos ainda pra protagonizar cenas.

Beleza, saí da piscina, fui tomar banho e voltei ninguém tava tra*s*ndo ainda.

Falei: bom, alguém tem que começar nessa *rgia. Então vai ser eu. Fui lá, peguei meu bofe. A mesa de sinuca. Dei meu show. Aí veio uma outra mina apreciar e tal, convidamos ela a se juntar, ela se juntou, mas ainda de maneira muito tímida e tal, um pouco assustada também com o casal liberal.

E todo mundo assim (emoji assustado) que éramos um casal e etc. Aí enfim, terminamos a marmita tímida (que era feia, mas era o que estava tendo pra começar a s*r*ba) e de fato começamos a s*r*ba.

O pessoal começou a se pegar e tal, mas tudo em casal, ninguém se metendo um com o outro, só uns beijo por enquanto sem m*teção, dedo no c*, etc.

Daí tava com fome, fui pedir a ‘s*r*ba organaizer’ algo pra eu comer, e prontamente ela me trouxe uns pastelzinho. Que acompanhava um vinagrete.

Mas só que assim não era só um vinagrete, era um presente de Deus […] Até hoje não superei o vinagrete, cara. Foi a estrela da noite. Beleza, amassei o pastel com o melhor vinagrete que existe, meu bofe já tava chumbado de whisky caro, mas a noite é sempre uma criança.

Fui lá também, tomei uns drinks, a galera ainda meio tímida e tal, até que começou um casal ali e tal, todo mundo olhando etc aí eu e o bofe nos olhamos, falamos bom, começou né. Bora lá, nois. Começamos um lance entre nós dois ali na mesma cama.

E assim, não sei se vocês já foram em s*r*ba, mas não é bagunça. Tudo é consentido, então perguntamos “tudo bem aqui se a gente participar?” E eles falaram ‘não’.

Óbvio também que era o jogador negrão comendo uma loira, e foi ela que falou que não. Pois bem ficamos ressentidos, falamos ‘vamos embora dessa *rgia ruim’.

Comi mais um pastel e fomos embora. Daí dps veio a Lua “os meninos gostaram muito de você, mas ficaram com medo de tentar te c*mer porque você estava acompanhada” e eu (emoji triste) sendo que meu esposo era fake.

Enfim foi essa a história, *rgia péssima mas ótimo o pastel. Jogador não sabe fazer *rgia, foi a conclusão. Isso foi novembro ou dezembro de 2019. Eu tava voando, brilhando, vivendo. Estava no meu ápice, acho que nunca vou conseguir voar tão alto. Enfim, momentos.”

De toda a história do motel, o que mais chamou a atenção dos seguidores na publicação foi a paixão da Jelys pelo vinagrete que ela comeu e ficaram intrigados: “Jely, o que tinha no vinagrete? Algum ingrediente especial ou apenas o toque de Deus?”, disse uma seguidora.

Até o fechamento da matéria, a postagem contabilizava mais de 15 mil curtidas  e 864 comentários. O tweet viralizou muito na rede e as pessoas comentaram o que acharam da experiência da moça.

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