Votação do aumento do ICMS na Alego é recheada de discussão e polêmica
Matéria foi aprovada em primeira votação e houve pedidos de revogação da votação que não foram atendidos


A votação do projeto de lei que aumenta o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de 17% para 19%, na sessão ordinária desta terça-feira (05), foi cheia de polêmicas na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego).
A matéria foi aprovada em primeira votação com a unanimidade dos presentes no Plenário.
No entanto, deputados que votariam contra a proposição acusaram Talles Barreto (UB), que presidia a sessão, de ter feito a votação sem que os consultasse, pedindo a revogação e uma nova votação.
Um dos mais exaltados era Clécio Alves (Republicanos). Foi necessário que Bruno Peixoto (UB), presidente da Casa, assumisse a sessão.
Apesar de não revogar a primeira votação, Bruno solicitou que os deputados registrassem novamente o voto no painel. Foram 27 votos a favor e 09 contrários.