Juíza responde se Davi terá de dividir o prêmio do BBB com a ex

Profissional resolveu tirar dúvida de internautas e revelar o que será feito do valor

Gabriella Pinheiro Gabriella Pinheiro -
Juíza responde se Davi terá de dividir o prêmio do BBB com a ex
Davi e Mani Rego. (Foto: Reprodução/ Fantástico)

Após faturar o grande prêmio do Big Brother Brasil (BBB) 24, o participante Davi Brito vem sendo alvo de polêmicas nas redes sociais pela separação repentina com a então companheira Mani Rego. Mas uma das dúvidas de boa parte dos internautas diz respeito à repartição do bem. Afinal, Davi terá de dividir o prêmio do BBB com a ex?

Bom, para acabar de vez com as especulações, a juíza Carolina N M Rossi resolveu tirar a dúvida e esclarecer se o novo vencedor terá que desembolsar a quantia. 

Leia até o final e descubra se o campeão terá que dividir o prêmio com a ex. 

Juíza responde se Davi terá de dividir o prêmio do BBB com a ex

O término repentino de Davi com a até então namorada Mani Rego tem causado alvoroço nas redes sociais pelas pontas soltas e ainda não esclarecidas entre ambos e pelo destino do prêmio. 

Tudo começou após o participante sair do reality show e, durante uma entrevista ao programa da Ana Maria Braga, afirmar que estava conhecendo a mulher, com quem tem um relacionamento de 1 ano e 07 meses.

Após a fala e em meio a rumores de uma suposta separação, Mani veio a público nas redes sociais afirmando que teria ficado sabendo sobre o status do relacionamento por meio da web e confirmou a separação. 

Mesmo ainda no impasse sobre o destino da relação, internautas já se perguntam sobre qual será o destino do valor ganhado por Davi, caso realmente o casal se separe. 

Bom, para esclarecer a situação, a juíza Carolina N M Rossi publicou, na segunda-feira (22), um vídeo no Instagram revelando o que poderá ser feito com o valor. 

De acordo com a profissional, caso fique provado que os dois tinham uma união estável, em tese, Mani teria direito a metade do prêmio conquistado por Davi – ou seja, cerca R$ 1,4 milhões. 

No entanto, ela reforça que é necessário haver provas de que ambos estavam em uma união estável para que a mesma tenha direito ao prêmio. Caso contrário, a relação seria caracterizada como um namoro, o que não oferece direito sobre o bem do outro. 

“Eram namorados ou companheiros? Pode depender de prova. Testemunhas, mensagens, contas em nome dos dois…Há muitas ações de reconhecimento e dissolução desse tipo de sociedade de fato. O melhor é sempre por tudo no papel. Mas se for pra por no papel, muitos preferem já casar. Essa relação vai acontecendo, geralmente. O namoro vai virando algo mais, naturalmente”, diz.

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