“Existem mulheres que não tem boa intenção”, diz empresário que foi espancado pela namorada no Forma Opus

Pronunciamento, realizado ao lado do advogado, foi divulgado por meio de um vídeo. Apartamento foi completamente destruído no meio da briga

Thiago Alonso Thiago Alonso -
Vídeo foi publicado nas redes sociais do empresário. (Foto: Reprodução/Redes Sociais)

Uma semana após ter sido agredido e ter o apartamento – localizado no condomínio Forma Opus, no bairro Jundiaí – destruído pela namorada, de 39 anos, o empresário anapolino Thiago Sobral, de 42, apareceu em um vídeo, junto do advogado, se pronunciando sobre o ocorrido.

No registro, o representante explicou que o empresário não tem dado entrevistas por motivos de saúde mental.

“Temos quer resguardar e proteger a família dele e, nesse momento, o ideal é que ele dê apenas essa declaração, e posteriormente prestar esclarecimentos à autoridade policial e ao juiz”, disse o advogado.

Quando perguntado sobre o sentimento em relação a toda a situação, Thiago disse que está passando por um momento difícil, no qual nunca imaginaria estar vivenciando.

“As declarações serão feitas somente em juízo, justamente para que eu não tenha que ficar relembrando os fatos que aconteceram comigo”, afirmou.

O empresário ainda tentou calar burburinhos e contou o porquê decidiu registrar a ocorrência em uma delegacia.

No relato, ele disse ter decidido prestar queixar do caso por conta das ‘fofocas’ – que estariam manchando a imagem da suposta agressora.

Ainda de acordo com o empresário, a principal intenção dele é “fazer justiça, sem impunidade”.

“Peço também aos nossos representantes, nossos parlamentares, que comecem a olhar essa questão. Existem ainda pessoas, mulheres, que não tem boa intenção, que acaba prejudicando os homens”, destacou.

Por fim, Thiago Sobral agradeceu a todos que o apoiaram desde o dia do ocorrido, e também aconselhou outros homens que passaram por situações parecidas, para que eles não revidem, e nestes casos, somente procurem a polícia.

Na publicação, o advogado do anapolino também enfatizou a falta de leis na legislação brasileira contra agressão masculina.

O caso segue em investigação pelas autoridades competentes.

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