Mulher faz descoberta surpreendente ao tentar registrar boletim de ocorrência

O que era para ser um simples problema acabou se tornando uma dor de cabeça maior ainda

Magno Oliver Magno Oliver -
(Foto: Reprodução/ redes sociais)
(Foto: Reprodução/ redes sociais)

Quando nós somos assaltados, o procedimento inicial é procurar uma delegacia de polícia para registrar um boletim de ocorrência, não é mesmo?

No entanto, para uma mulher que passou por essa triste situação, a coisa acabou ficando pior ao chegar na delegacia.

Acontece que o que era para ser uma simples denúncia de um crime, acabou se tornando uma dor de cabeça maior ainda com o que ela descobriu pelo sistema do órgão.

Mulher faz descoberta surpreendente ao tentar registrar boletim de ocorrência

A costureira de 30 anos, Dayanara Spring, procurou uma delegacia em Curitiba e foi surpreendida com a informação de que seu nome constava no banco de dados de pessoas desaparecidas desde 2008.

“Quando o policial me informou, achei que era um erro, especialmente porque tinha acabado de voltar de uma viagem à China”, contou ela em entrevista ao UOL.

Ao investigar o motivo da inclusão do nome dela no cadastro de desaparecidos, uma história do passado veio à tona.

Aos 11 anos de idade, ela havia fugido para a casa de uma amiga, em um simples ato de rebeldia adolescente. A queixa do desaparecimento foi registrada pela tia, só que o nome da costureira ficou gravado no sistema por mais deu uma década, sem que ela fosse avisada.

“Em nenhum momento fui informada sobre estar desaparecida, somente quando fiz o boletim de ocorrência”, revelou.

Mesmo enquanto esteve “sumida” no papel, a paranaense conta que conseguiu tirar carteira de trabalho, CPF, passaporte e até se casou no civil e registrou uma filha. Hora nenhuma foi informada da situação perante os registros da lei.

O caso foi resolvido em 2019, mas a costureira decidiu compartilhar a história apenas recentemente no TikTok.

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