6 hábitos comuns entre as pessoas menos inteligentes
Você pode estar sabotando sua inteligência sem nem perceber


A boa notícia é: inteligência não é uma herança imutável como a cor dos olhos. Ela é, na verdade, um músculo cerebral que pode (e deve!) ser treinado ao longo da vida. A má notícia? Tem gente que, sem perceber, adota hábitos que fazem justamente o contrário: atrofiar o próprio potencial cognitivo.
Com base em estudos científicos renomados, como o efeito Dunning-Kruger (1999) e as pesquisas da psicóloga Carol Dweck (2006), identificamos os seis hábitos mais comuns entre pessoas com baixo desenvolvimento intelectual.
Não é ofensa, é ciência. E, se algum desses comportamentos soa familiar… talvez seja hora de repensar.
6 hábitos comuns entre as pessoas menos inteligentes
1. Multitarefas em excesso
Parece produtivo fazer mil coisas ao mesmo tempo, mas é cilada.
Estudos mostram que o multitasking afeta negativamente o foco, a memória de curto prazo e a qualidade das decisões. Ou seja: quem tenta fazer tudo de uma vez, acaba não fazendo nada direito.
2. Falta de curiosidade
Não questionar, não explorar, não querer entender como as coisas funcionam é uma porta de entrada para a estagnação mental.
A curiosidade é combustível para a inteligência.
3. Procrastinação crônica
Adiar tarefas importantes constantemente pode ser sintoma de má gestão do tempo e da atenção.
Pior: esse hábito mina a capacidade de concluir objetivos e aprender com a prática.
4. Alimentação ruim
Mente sã começa no prato.
Excesso de açúcar e alimentos ultraprocessados afeta diretamente a memória, a concentração e o desempenho cognitivo. Seu cérebro sente, e reclama.
5. Fugir de desafios
Segundo Carol Dweck, quem acredita que “nasceu assim” evita desafios por medo de errar.
E aí não aprende, não evolui, não cresce. Quem tem mentalidade de crescimento enxerga os erros como parte do caminho.
6. Arrogância intelectual (efeito Dunning-Kruger)
Gente com pouco conhecimento, mas muita confiança.
Esse efeito mostra que quem menos sabe é, muitas vezes, quem mais acredita saber, e isso atrapalha (e muito!) o aprendizado.
Mas calma: inteligência pode ser cultivada.
Ao abandonar esses hábitos, cultivar a curiosidade, buscar novos aprendizados e se desafiar, você não só evita os tropeços do QI… como constrói um cérebro afiado e preparado para o mundo.
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