Não é o preto: a cor favorita que uma pessoa falsa e duas caras mais gosta, segundo a psicologia
Estudos de comportamento revelam que determinadas cores podem indicar traços ligados à manipulação e falta de sinceridade

Quando o assunto é personalidade, as cores preferidas de cada pessoa podem dizer mais do que se imagina.
Pesquisas de psicologia das cores mostram que algumas tonalidades estão associadas a comportamentos marcados por vaidade excessiva, manipulação e necessidade de manter aparências.
E, ao contrário do que muitos pensam, a cor que costuma atrair pessoas consideradas falsas ou “duas caras” não é o preto.
Segundo especialistas, existe uma tonalidade específica que aparece com frequência no perfil de indivíduos que gostam de impressionar, esconder intenções e moldar o comportamento conforme a conveniência.
A cor mais associada à personalidade falsa e manipuladora é o dourado
O dourado, apesar de elegante, é apontado por psicólogos da cor como o favorito de pessoas que buscam admiração, status e validação constante.
É uma cor que simboliza brilho, destaque e superioridade — elementos que combinam com quem tenta construir uma imagem distante da realidade.
Profissionais citam três características que ligam o dourado ao comportamento “duas caras”:
1. Forte necessidade de reconhecimento
Quem tem o dourado como cor preferida tende a valorizar a aparência e a aprovação alheia. A preocupação com imagem pode levar a atitudes artificiais para manter uma reputação impecável.
2. Tendência a manipular para manter controle
Esse perfil costuma ajustar o discurso conforme o interesse do momento. A cor simboliza poder e, em excesso, pode refletir a intenção de controlar situações ou pessoas.
3. Hábito de esconder fragilidades
Assim como o brilho dourado disfarça imperfeições, pessoas com essa preferência podem ocultar inseguranças atrás de comportamentos exagerados, simpáticos ou superficiais.
Especialistas lembram que isso não significa que toda pessoa que gosta de dourado é falsa, mas a preferência aparece com frequência em perfis que valorizam mais a imagem do que a autenticidade.
O estudo das cores não define completamente quem alguém é, mas ajuda a entender padrões de comportamento e as mensagens que cada tom transmite — inclusive aquelas que a pessoa prefere não revelar.
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