Auxílio alimentação para alunos da rede estadual em Goiás já foi depositado

Valor corresponde a R$ 150 e saque pode ser feito nos cartões do Cidadão, Bolsa Família ou Renda Cidadã

Da Redação Da Redação -
13º salário do Bolsa Família em 2021
Caso o abono natalino venha a ser pago este ano, deve seguir o mesmo cronograma de 2019, sendo pago no mês de dezembro. (Foto: Reprodução)

Dois lotes do auxílio alimentação para alunos da rede estadual que são beneficiários dos programas Bolsa Família, Renda Cidadã e Cartão Cidadão já foram depositados pelo Governo de Goiás. Quase 91 mil alunos devem receber o valor de R$ 150, correspondentes a R$ 75 por cada período de 15 dias de suspensão das aulas presenciais.

O benefício foi instituído pelo Decreto nº 9.643, que criou o programa de alimentação escolar da rede pública de ensino durante o período de enfrentamento à Covid-19. Na ocasião, ficou estabelecido o aporte de R$ 75 aos alunos, referente aos primeiros 15 dias de suspensão das aulas.

Diante da prorrogação da suspensão até 30 de abril, o Governo de Goiás depositou outros R$ 75 para os próximos 15 dias. O pagamento será realizado nos cartões Bolsa Família, Renda Cidadã ou Cartão Cidadão.

A terceira parcela de mais 15 dias de suspensão de aulas deve ser quitada em abril. O Governo de Goiás estuda, em parceria com o Governo Federal, outros mecanismos de atendimento aos estudantes em relação à alimentação escolar.

Público-alvo

O repasse do benefício às famílias mais carentes foi uma determinação do governador Ronaldo Caiado (DEM) à secretária de Educação, Fátima Gavioli. O principal intuito é auxiliar os estudantes durante o período de suspensão das aulas, em especial aqueles que têm na merenda escolar a refeição mais importante do dia.

A titular da pasta destacou que, no início, pensou em fornecer alimentação nas escolas por meio de marmita ou kit-lanche, mas isso se tornou inviável devido à possibilidade de aglomeração e risco de disseminação do novo coronavírus.

A solução foi, então, estabelecer uma parceria entre a Seduc, a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social (Seds) e o Gabinete de Políticas Sociais.

“O decreto é fruto da união de um governo que pensa primeiro nas pessoas e na qualidade de vida delas”, explicou a secretária.

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