GOLPES
Alvos das autoridades seriam atuantes em um engenhoso esquema de fraudes eletrônicas e lavagem de dinheiro.
Suspeito também é investigado por supostamente ter roubado a vítima durante a ação
Suspeita havia sido indiciada pela Polícia Civil em maio, após suposto envolvimento com crime de estelionato
Para se proteger, é importante estar sempre alerta, além de fazer pesquisas sobre os destinos e serviços antes de viajar
Identificada como Kamilla Morgana, ela utilizava dinheiro de doações para manter o alto padrão
Organização criminosa movimentou pelo menos R$ 3 milhões, atacando principalmente médicos e advogados
Ele se aproximava das vítimas por meio de aplicativos de relacionamento e plataformas como Instagram
Nas redes sociais, tanto Henrick quanto Gabrielle registravam diversas viagens internacionais
De acordo com Assolini, poucos brasileiros têm aplicativos de segurança instalados no celular, o que também torna as pessoas do país mais suscetíveis ao ataque.