Após seis anos, mulher acaba presa por causa de túmulo no Cemitério Parque de Anápolis

Se tivesse comparecido às audiências do processo, Jaceli poderia ter recebido pena alternativa

Da Redação Da Redação -
Interior do Cemitério Park, em Anápolis. (Foto: Reprodução)
Interior do Cemitério Park, em Anápolis. (Foto: Reprodução)

Deixar um processo judicial correr à revelia pode dar muita dor de cabeça, e até cadeia. Foi o que aconteceu nesta quinta-feira (12) com Jaceli Sepúlvida Temperani, presa na Operação Anápolis Mais Segura.

Em 2012, ela trabalhava ‘informalmente’ no Cemitério Parque e foi acusada de vender um túmulo que não era dela por R$ 1.200.

“Teve as audiências, mas como eu mudei de endereço na época, eu não recebia as notificações para comparecer ao fórum”, disse em entrevista ao radialista Marcelo Santos.

Se tivesse comparecido às audiências do processo, Jaceli poderia ter recebido pena alternativa. Em regime fechado, a detenção para apropriação indébita chega a quatro anos.

Em tempo

Iniciativa do 4ºBPM, a Operação Anápolis Mais Segura contou reforço mais de 90 policiais da Polícia Militar (PM), Polícia Rodoviária, CPE, GRAER e Rotam.

Além de abordagens e prevenção de crimes, foram cumpridos um total de cinco mandados de prisão em aberto durante a força tarefa.

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