Libertação de dupla que confessou assassinatos em Anápolis ocorreu dentro da legalidade, afirma DGAP

DGAP negou que a saída deles da cadeia pública tenha sido motivada por falha no sistema ou erro humano

Da Redação Da Redação -

Presos pela Companhia de Policiamento Especializado (CPE) no início de outubro, Jeferson de Andrade Godói, de 24 anos, Gustavo da Luz Faria, de 20 anos, foram colocados em liberdade nesta segunda-feira (04).

A dupla, que confessou à Polícia Militar ter participado de diversos crimes, como homicídios e latrocínio, estava alojada no Centro de Inserção Social Monsenhor Luiz Ilc.

Durante todo o dia, publicações nas redes sociais e grupos de WhatsApp afirmaram que a saída deles da cadeia pública de Anápolis havia se dado por uma falha no sistema ou erro humano.

No entanto, em nota à reportagem do Portal 6, a Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP) esclareceu o caso e negou essas hipóteses.

Segundo o órgão, o procedimento ocorreu dentro da legalidade, seguindo a Portaria 253/18, “não tendo restado dúvidas sobre a soltura adequada, na forma da lei”.

Veja a nota na íntegra

A Gerência de Cartório da Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP) esclarece que o cumprimento de alvarás em unidades prisionais do órgão é regido pela Portaria 253/18, que determina, antes da soltura, a pesquisa em bancos oficiais de mandados em abertos, para a certeza da correta execução do alvará. No caso das soltura de dois presos, na manhã desta segunda-feira, 04/11, no Centro de Inserção Social (CIS) de Anápolis todos os procedimentos determinados pela referida normativa institucional foram cumpridos, não tendo restado dúvidas sobre a soltura adequada, na forma da lei.

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